quarta-feira, 7 de agosto de 2019
Cega de amor!
Os pássaros sobrevoam o céu e nessa imensidão, meu sorriso é apenas disfarce, pois meus olhos ainda te caçam ao léu feito chamas sem fim... Quero um dia poder sentir teu cheiro de flor de lis e quem sabe assim ouvir um Eu te amo! O que me diz?
Vem e me faz manter o brilho que carrego no olhar, na esperança de te ver chegar e tomar em seus braços fortes que só me fazem sonhar. Então me abraça forte para que eu não sinta medo do amanhecer e cegamente poder dizer o quanto eu amo você!
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
HOMENAGEM A DOMINGOS MONTAGNER.
Nosso Chico tem seus encantos
Mas sabe guardar segredos
Nos mostra coisas interessantes e artimanhas sem medo
Mas sabe guardar segredos
Nos mostra coisas interessantes e artimanhas sem medo
Enfeitiçou o belo ator
Que se enganou com o sossego
Mergulhou no Velho Chico
Que acolheu-o em seu leito
Que se enganou com o sossego
Mergulhou no Velho Chico
Que acolheu-o em seu leito
O desfecho da traição
Numa espécie de "adeus"
Nas águas do São Francisco
O Brasil entristeceu
Numa espécie de "adeus"
Nas águas do São Francisco
O Brasil entristeceu
Velho Chico é furioso, mas também é piedoso
Leva consigo um encanto, o coração do Santo
Santo dos Anjos que marcou, numa história de esplendor
Contando a história do Chico, que seu "adeus" o negou
Leva consigo um encanto, o coração do Santo
Santo dos Anjos que marcou, numa história de esplendor
Contando a história do Chico, que seu "adeus" o negou
Vai com Deus bravo guerreiro
Chico não quis te deixar
Sua alma descansa aqui
Nas águas que te fez amar
Chico não quis te deixar
Sua alma descansa aqui
Nas águas que te fez amar
- C. Bertoldo
terça-feira, 14 de abril de 2015
A menina que chora.
E mais uma vez a menina deixou cair sobre seu rosto, uma lágrima que tentou esconder a dor de tudo que passou e tudo que ficou só a faz pensar que por suas atitudes ela não sabe controlar, controlar uma vontade de tudo ficar bem. E por inúmeras vezes ela tenta esquecer, fecha seus olhos e imagina o mar, na tentativa de se acalmar e por fim tudo solucionar. Mas cada grão de areia é uma lágrima de dor, ela é tão pequena e mal sabe o tamanho de seu amor... Enfim, o vento soprou trazendo por um rápido minuto, um sorriso em seus lábios, mas logo, as ondas do mar começaram a cantar e assim a fez lembrar o quão feliz ela queria estar e novamente pôs-se a chorar...
- C. Bertoldo
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Por que ter medo de arriscar?
Vamos ser feliz e deixar de ser vitima dos próprios problemas, enfrentar a vida com ânimo e coragem, erguer a cabeça, bater no peito e dizer: EU SOU CAPAZ!
Capaz de SONHAR, capaz de ACREDITAR, capaz de REALIZAR, capaz de CONQUISTAR e capaz de CONSEGUIR...
O que custa tentar, se você realmente ainda não caiu? Pra que o medo de arriscar? Mantenha o equilíbrio, desafie seus limites, compreenda a si e veja o quanto é capazes de ser o que quiser. Liberte-se das carapaças ocultas e continue acreditando em você, tenha a atitude de seguir em frente, a jornada é longa, mas você pode correr... E até mesmo voar!- C. Bertoldo
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
"Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e flechas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provocações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais-herança do homem:
Morrer para dormir... é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinação do mal-prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
–Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação."[...]
- William Shakespeare
sábado, 20 de dezembro de 2014
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